Meu primeiro contato sério com a expressão “amor próprio” foi no sentido mais obscuro do que isso pode significar. Entendia como um pseudo amor, e mais propriamente dito, um egoísmo, uma auto-afirmação, que seguia no sentido da arrogância e da prepotência. Via como energia que luta por apropriar-se de um lugar no mundo através do reconhecimento e que necessita mostrar aos demais que pode, que tem inteligência, que é sagaz, que não se deixa enganar facilmente, e enfim, que é...